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Brasil, 22 de Outubro de 2004
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:: Testando 1

:: testando 2

 
 

 



 
Ganhos vêm da operação financeira

Fonte: Gazeta Mercantil - Denise Bueno



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Com a queda de juros, seguradoras terão de mudar a estratégia para manter rentabilidade. O desempenho das seguradoras em 2003 não foi satisfatório. Esse é o consenso de analistas e consultores entrevistados, que avaliaram os balanços financeiros das companhias, divulgados durante o mês de fevereiro. No entanto, quem olha a coluna do lucro supreende-se com tal afirmação. Nove, entre as dez maiores, registraram ganho no ano passado superior ao de 2002. "O ganho em 2003 veio do resultado financeiro. Se as taxas de juros voltarem a seguir a tendência de queda, as seguradoras que não se adequarem terão problemas de rentabilidade em 2004", alertou José Rubens Alonso, sócio da consultoria KPMG.

Ou seja: o ganho das companhias veio do resultado financeiro, que compensou as perdas com a operação de seguro. Com a tendência de queda de juros em 2004, as companhias terão de rever estratégias para lucrar com a venda de seguro se não quiserem comprometer a rentabilidade. A fórmula do lucro das seguradoras, a grosso modo, é calculada com base na taxa do mercado financeiro: quanto maior a taxa, mais barato o seguro e vice-versa.

Segundo Paulo Botti, sócio consultor da G5 Solutions, o índice combinado é o mais indicado para avaliar o desempenho das seguradoras, pois tal índice só deve considerar as operações de seguros, excluindo-se capitalização e previdência. Em razão de divergências sobre o cálculo desse índice pelos executivos das maiores seguradoras, este jornal solicitou à Itaú Seguros a elaboração de um índice com a mesma fórmula, com base nos dados do balanço financeiro divulgado pela controladora de cada seguradora. para poder mostrar um índice com a mesma base de cálculo. O índice, neste caso, resultou da somatória do sinistro retido, das despesas comercial e administrativa, dos tributos e de outras despesas e receitas operacio-nais, cujo resultado é dividido pelo prêmio ganho.

Com base nisso, apenas duas companhias entre as dez maiores registraram índice inferior a 100%: a Caixa Seguros, que não opera em saúde e automóvel, onde o índice de sinistralidade é alto, e HSBC Seguros. Se for considerada a receita financeira para calcular o índice combinado ampliado, os consultores fazem uma ressalva: "É preciso separar o que é dinheiro da operação de seguros e o que é dinheiro do acionista", disse Botti. Nesse quesito, as grandes seguradoras são favorecidas, pois têm faturamento e patrimônio elevados, prejudicando a comparação de eficiência. Por isso, Botti faz um cálculo simples para avaliar o desem-penho das companhias com seguro. Ele calcula o valor que as seguradoras têm para investir, considerando a reserva técnica, formado pelos prêmios dos segurados. Teoricamente, as reservas representam cerca de 50% do prêmio anual. "Se a companhia investir a uma taxa de juros de 15%, terá um retorno de 7,5% do prêmio do ano sobre as reservas. Isso quer dizer que, se a companhia chegou a um índice combinado de 107,5%, empatou com o ganho da operação. Se passou, vai usar o retorno financeiro obtido pela aplicação do dinheiro do patrimônio, ou seja, do acionista, para compensar as perdas com a venda de seguro.

"Mas há distorções nos diversos índices que compõem o índice combinado, seja em razão da falta de padronização dos dados ou mesmo por equívocos causados pela legislação", comentou Luiz Roberto Castiglione, da consultoria Castiglione Business. O advogado e consultor, especializado em seguros, Antonio Penteado Mendonça é incisivo: "Não acredite na última linha do balanço porque a seguradora tem como camuflar o resultado de forma fácil e de forma legal, o que é mais importante. Se quer saber se uma seguradora dá lucro, olhe o quanto ela paga de imposto de renda".

No caso da Bradesco, o índice permite distorções em razão do VGBL, um produto de acumulação de renda, similar a um fundo de investimento, mas que é computado nas estatísticas de seguro de vida. Só em VGBL a Bradesco registrou R$ 3,48 bilhões em prêmios. Qualquer resgate feito no produto é considerado um sinistro. A Superintendência de Seguros Privados (Susep) está revendo essa metologia e deverá, em breve, separar o VGBL das demais modalidades de seguro.

Outra sutileza é o que é despesa administrativa e comercial, por exemplo. Umas contabilizam o pagamento de comissão em despesa comercial e outras, que consideram a venda como prestação de serviços, contabilizam o custo em despesas administrativas. "Tudo depende do critério interno adotado pela companhia", disse Flávio Faggion, sócio diretor da Siscorp Sistemas Corporativos.

O custo da assistência 24 horas também gera confusão. As que têm frota própria consideram os custos em despesas administrativas. As que tercerizam o atendimento consideram em sinistros. A Susep entende que o valor pode também ser considerado em outras despesas e receitas, pois se a ocorrência resultou apenas numa troca de pneu não é um sinistro.

 

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